Nacional joga amanhã seu penúltimo jogo.

O jogo de amanhã é decisivo para as pretensões do Nacional, no seu grupo, pasmem vocês, tem apenas 2 pontos, o Alvorada está a sua frente com 3 pontos, uma vergonha, na classificação geral tem apenas 9 pontos, sem qualquer chance de classificação. Mais vergonha.

O que é engraçado é a lábia do gestor, onde disse que traria jogadores de qualidade, o tempo passou, ele enrolou, enrolou e o Naça dançou!

É realmente uma tristeza, um clube de tanta tradição, conhecido em todo o país, amargar as últimas colocações do campeonato, coisa que não temos conhecimento de já haver acontecido ao longo dos anos. Mas, viver com uma diretoria de apenas duas pessoas, fazer o que?

A torcida que outrora foi imensa, hoje amarga fracassos, tornou-se diminuta.

As faixas de protestos, merecidos diga-se de passagem, falam por si só, muito sofrimento, pela falta de vitórias e conquistas somado as más gestões, resulta nisso.

Para eles, o que interessa são as conquistas, as vitórias, longínquas por sinal, coisa rara hoje em dia.

Time formado por refugos, jogadores que não tem a menor condição para vencer um campeonato, não sabem nem chutar uma bola, os gols perdidos ao longo do campeonato que o digam, e olha que não foi por falta de treinamento, treinam a vida inteira, o problema é a competência, coisa rara no departamento de futebol, exceto o treinador e auxiliar. O resto deveria ter vergonha de fazerem o papelão que vem fazendo. Eles não tem desculpas, os lances capitais dos jogos estão aí pra mostrar.

Reclamar porque? Recebem em dia e não fazem jus ao que recebem, pelo menos foi o que ficamos sabendo, que recebem todo mês, não temos certeza. Ali se salvam 4 jogadores apenas.

Lembrando que o maior culpado foi quem os contratou, nesse caso os jogadores não tem culpa, contrataram, eles vieram.

Muita decepção, nosso time é inferior aos emergentes Manauara, Manaus F.C, Princesa, Parintins, se duvidar o Alvorada, o Operário e o São Raimundo com um time local fez graça, passaram a nossa frente. Não tivemos competência de vence-los. Triste, muito triste.

Léo Gordon.