A espera.

Mesmo sem atividade, o torcedor solitário curte o CT.

É amigos.

De fato, quando as atividades param no Naça, nos sentimos um peixe fora dágua, é impressionante o vazio que toma conta de nós, não fossem as nossas famílias, ia ser duro aguentar a falta de jogos, é por isso que aguardamos já com certa ansiedade o começo dos campeonatos das categorias de base, serve de antídoto para nos revigorar pela falta dos profissionais.

Ah! como esses dirigentes amadores nos fazem sofrer, talvez por inexperiência de alguns e incompetência de outros, a verdade é que não sabemos viver sem o Naça, tenho certeza de que milhares de nacionalinos hão de concordar com o que digo. Mas, paciência, agosto se aproxima e infantil e juvenil estarão em campo para nossa satisfação, servirá como aperitivo até 2013, quando começam as atividades dos profissionais.

A barreira, a companheira do CT no momento.

Só esperamos que a nova diretoria, seja mais experiente e não cometa os mesmos erros que as anteriores, principalmente por se tratar do ano do centenário no qual deveremos ser campeões.

Até mais.