sábado, 16 de março de 2024

E a rotina continua, mais uma vez o Nacional foi garfado.

Aí, o gol do Naça.

A história se repete, o Nacional foi mais uma vez prejudicado pela arbitragem, só pra lembrar, Amazonas duas vezes e Manaus F.C.

O árbitro prejudicou o Nacional o jogo inteiro, no final estávamos vencendo por 1x0, até que aos 52 do tempo final, o juiz mostrou serviço, uma falt na linha de fundo a favor do Naça e ele ignorou, marcando escanteio para o Gavião, cobrado e gol deles, o que dizer da arbitragem? Será que ninguém ainda não percebeu? Todo jogo decisivo para nós, a arbitragem nos prejudica descaradamente.
Será que o Nacional ainda não percebeu que nos nossos jogos contra esses dois adversários, a arbitragem já vem do vestiário premeditada a nos ferrar, cartas marcadas.

A ordem é. O Nacional não pode sair vencedor, sempre os beneficiados são esses dois clubes, não adianta negar.

As provas estão nos vídeos, mais do que claras, é realmente uma vergonha. Manaus e Amazonas tem que sair com as glórias. Alguém lá no Nacional tem que gritar.
Agora, falando do jogo.

O Nacional começou muito bem a partida, logo no início perdeu um gol certo, ao longo do primeiro tempo foi domínio do Leão e mais dois gols perdidos, esses nossos atacantes tem que levar uma coça, pra aprenderem a chutar no gol, muita incompetência.

No segundo tempo, o Nacional já não foi tão eficiente no ataque em virtude das mudanças feitas pelo treinador Marcelo Vilar, a qualidade do time titular já não é grande coisa, com o cansaço de alguns, foi necessário mudar. O Manaus por sua vez melhorou e passou a pressionar mas, quem fez o primeiro gol foi o Nacional em um contra ataque, Renilson aproveitou um cruzamento e guardou de cabeça, inapelável para o arqueiro verde.

O jogo continuou equilibrado e já aos 51 minutos da etapa final, falta na linha de fundo a favor do Nacional, para surpresa de todos ele marcou escanteio para o Manaus, que empatou aos 52. Lembrando que o árbitro encerrou o jogo antes do tempo acabar, uma vergonha realmente. 

Léo Gordon.
 

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