sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Professor sai da diretoria de futebol.

18.09.2015 - 18:59 - AmazonasApós eliminação, Maneca deixa diretoria do Nacional.
Foto: Adeilson Albuquerque
É, parece que a eliminação precoce do Nacional na série D do Brasileirão 2015 rendeu mudanças na diretoria do clube. A dança das cadeiras que anteriormente aconteceu na comissão técnica e nos gramados, chega agora na “Casa Grande” e mexe numa das estruturas centrais de qualquer equipe: a diretoria de futebol.

O setor que antes era comandado pelo vice-presidente Manoel do Carmo Chaves (Maneca), terá, a partir de agora, Gilson Mota à frente. Em conversa com o GloboEsporte.com, o ex-diretor explicou o motivo da saída e sua futura atuação no elenco azulino.

- Eu continuo como vice-presidente, mas não sou mais ligado diretamente ao futebol. É muito trabalho, muito desgaste, e eu já tenho muito tempo no Nacional. Então agora eu fico só na vice-presidência, substituindo o Mário (Cortez, presidente) quando for preciso, participando das reuniões da diretoria, mas não atuando mais no futebol – revelou.

Já o novo encarregado da diretoria de futebol do Naça, Gilson Mota, desconversou sobre as mudanças na diretoria e explicou como será feito o trabalho da nova gestão. Segundo ele, como o Nacional está sem calendário até o ano que vem, o primeiro passo é liberar os jogadores e reavaliar o potencial dos mesmos, focando na preparação para as competições de 2016, ano em que a equipe disputa o Amazonense, a Copa Verde, a Copa do Brasil e a Série D.

- Se os jogadores vão ficar ou não, tudo depende da nova comissão técnica. Ela que vai dizer qual o jogador que interessa. Quanto aqueles que são jogadores do Nacional, como o Charles, a gente também vai apresentar os nomes, as situações, e vamos ver como vai ficar – explicou.

Sobre a avaliação da atual equipe, Mota exaltou o trabalho do técnico Paulo Morgado, que substituiu Aderbal Lana, e acredita que o mesmo não tem culpa dos resultados obtidos na Série D do Brasileiro.

- Olha, o Paulo Morgado pegou a equipe numa situação difícil. Então a gente não pode cobrar de uma pessoa que pegou o time já nesse dilema. A gente sabe que ele é um bom treinador, conhecemos o trabalho. Um bom rapaz, trabalha muito bem, e não dá pra crucificá-lo - concluiu.
Fonte: Globoesporte.com
 

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