07/07/2015 14h00 - Atualizado em 07/07/2015 14h00
Às vésperas da estreia na D, Lana ''quebra a cabeça'' para definir titulares.
"Se jogar com três volantes e for campeão está ótimo", adianta o treinador, que prepara o Nacional para enfrentar o Náutico-RR, neste domingo (12), em Boa Vista.
Às vésperas da estreia na Série D do Campeonato Brasileiro, o clima no
Nacional é de mistério. Com as novas peças que chegaram e com os jogadores que
foram embora, os torcedores do Leão da Vila Municipal quebram a cabeça para
tentar adivinhar o time que o treinador Aderbal Lana vai por em campo contra o
Náutico-RR, no dia 12 deste mês. E não é só a torcida. A cada nova entrevista, o
próprio Lana deixa claro que ainda busca o time ideal, e que ninguém tem lugar
cativo na equipe.
No treino desta segunda-feira (6), o treinador dividiu a equipe em três grupos, com coletes azuis, amarelos e laranjas, testando a intensidade e o entrosamento do time em campo reduzido, com o tradicional sistema de dois toques. Sem esboçar uma equipe titular, Lana revelou que busca o time mais adequado para encarar o Náutico-RR, buscando o que há de melhor na equipe, independente da formação a ser utilizada.
Aderbal Lana definirá titulares ao longo da semana
(Foto: Marcos Dantas)
- Se jogar com mais volantes e for campeão, então tá ótimo. Às vezes você
joga sem nenhum volante e é campeão e às vezes joga com três e perde. Você joga
com aquilo que tem em mãos, com as características da sua equipe. Baseado nos
treinamentos que vem sendo realizados a gente vai por em campo aquilo que a
gente acha que é melhor - adiantou.
O treinador elogiou as novas peças do elenco, que acirraram a ainda mais a "briga" por uma vaga na equipe titular.
- Tanto o Gilson (ex-Princesa) quanto o Rafael Vieira (ex-Penarol) são jogadores que disputaram o Campeonato Amazonense que seguimos analisando. Os outros que vieram, como o Nando, o Lusmar, o Floriano, por exemplo, são jogadores indicados, com boas recomendações e pelo que tem apresentado aqui são atletas que vão ajudar bastante - disse.
Quanto ao relacionamento com os jogadores que já faziam parte do elenco, Lana garante que a rivalidade pelas vagas de titular é respeitosa e que o grupo é, acima de tudo, profissional.
- No relacionamento não há nenhum problema, nós temos uma equipe madura, que não me deu nenhum problema disciplinar durante o campeonato, se comportando como verdadeiros atletas. Todos os que chegaram também são jogadores que a gente procurou na contratação buscar o atleta e o homem. Temos primado por isso. Não queremos nenhum padre aqui, queremos jogadores de futebol, mas realmente tenham compromisso com aquilo que vieram fazer aqui - completou.
O treinador exaltou ainda a importância de estrear com uma vitória na Série D. O Náutico-RR montou seu elenco às pressas para a competição e, para Lana, esse é um fator que beneficia o Nacional pela falta de entrosamento do adversário, mas que também dificulta a missão pelo pouco conhecimento a respeito do rival por uma vaga na próxima fase.
- Ninguém conhece o time do Náutico. Eles sempre foram assim, montando time em cima da hora. O que eu estranho é que todo ano a estreia do Nacional é contra o Náutico naquele campo (Estádio Ribeirão, em Boa Vista). Quem perder pontos para o Náutico já está praticamente desclassificado na atual conjuntura. É um time que raramente você tem uma notícia, que está montando uma equipe agora, porque tem suas dificuldades, e a gente sabe como é. Fica difícil até de estudar o adversário, mas vamos com calma, ver o que a gente pode fazer e se conseguiremos buscar essa vitória lá - disse.
No treino desta segunda-feira (6), o treinador dividiu a equipe em três grupos, com coletes azuis, amarelos e laranjas, testando a intensidade e o entrosamento do time em campo reduzido, com o tradicional sistema de dois toques. Sem esboçar uma equipe titular, Lana revelou que busca o time mais adequado para encarar o Náutico-RR, buscando o que há de melhor na equipe, independente da formação a ser utilizada.
Aderbal Lana definirá titulares ao longo da semana
(Foto: Marcos Dantas)O treinador elogiou as novas peças do elenco, que acirraram a ainda mais a "briga" por uma vaga na equipe titular.
- Tanto o Gilson (ex-Princesa) quanto o Rafael Vieira (ex-Penarol) são jogadores que disputaram o Campeonato Amazonense que seguimos analisando. Os outros que vieram, como o Nando, o Lusmar, o Floriano, por exemplo, são jogadores indicados, com boas recomendações e pelo que tem apresentado aqui são atletas que vão ajudar bastante - disse.
Quanto ao relacionamento com os jogadores que já faziam parte do elenco, Lana garante que a rivalidade pelas vagas de titular é respeitosa e que o grupo é, acima de tudo, profissional.
- No relacionamento não há nenhum problema, nós temos uma equipe madura, que não me deu nenhum problema disciplinar durante o campeonato, se comportando como verdadeiros atletas. Todos os que chegaram também são jogadores que a gente procurou na contratação buscar o atleta e o homem. Temos primado por isso. Não queremos nenhum padre aqui, queremos jogadores de futebol, mas realmente tenham compromisso com aquilo que vieram fazer aqui - completou.
O treinador exaltou ainda a importância de estrear com uma vitória na Série D. O Náutico-RR montou seu elenco às pressas para a competição e, para Lana, esse é um fator que beneficia o Nacional pela falta de entrosamento do adversário, mas que também dificulta a missão pelo pouco conhecimento a respeito do rival por uma vaga na próxima fase.
- Ninguém conhece o time do Náutico. Eles sempre foram assim, montando time em cima da hora. O que eu estranho é que todo ano a estreia do Nacional é contra o Náutico naquele campo (Estádio Ribeirão, em Boa Vista). Quem perder pontos para o Náutico já está praticamente desclassificado na atual conjuntura. É um time que raramente você tem uma notícia, que está montando uma equipe agora, porque tem suas dificuldades, e a gente sabe como é. Fica difícil até de estudar o adversário, mas vamos com calma, ver o que a gente pode fazer e se conseguiremos buscar essa vitória lá - disse.
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