Após Copa-2014, Arena se firma como ‘elefante branco’ | |||
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12.06.2015 - 16:19 - Amazonas | |||
Os custos exorbitantes para o uso do estádio padrão Fifa desanimaram de vez os dirigentes do Nacional. Mesmo depois da contenção de despesas para utilizar o local, o clube arrecadou apenas R$ 14,5 mil – fato comemorado pela direção do clube. Isso porque a diretoria do Leão fez um acordo com a Polícia Militar (PM) para fazer a segurança do evento, caso contrário o lucro nacionalino teria sido bem menor. O baixo índice de torcedores nos jogos aliado aos altos custos da utilização da Arena da Amazônia forçou a diretoria do Nacional a evitar o estádio. O clube remarcou os oito jogos da equipe no local na disputa do Campeonato Amazonense deste ano para outros estádios. Com receio de arcar com prejuízos, a cúpula do Leão da Vila também retirou da Arena os confrontos com o Paysandu (pela Copa Verde) e Bahia (pela Copa do Brasil). Os dois únicos jogos do Nacional confirmados para a Arena da Amazônia para o restante do ano são as duas finais do Barezão 2015. Isso porque o governo do Estado se comprometeu em arcar com todas as despesas do quadro móvel do estádio antes mesmo do início da competição. Naça descarta a Arena na Série D Para a disputa do Brasileirão da Série D deste ano, a única partida que a diretoria do Naça estuda em levar para a Arena é o duelo com o Remo. O jogo está marcado para o dia 6 de agosto e é válido pela 5ª rodada da competição. No entanto, a partida está previamente marcada no site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para ser realizada no estádio Ismael Benigno, a Colina. Questionado se o Nacional ainda pretende utilizar o estádio multiuso este ano, o presidente do Leão, Mário Cortez, respondeu sem muito entusiasmo. “Vai depender dos jogos. Em jogos chamados grandes até existe a possibilidade. O único jogo na primeira fase (do Brasileirão) que estamos estudando em levar pra Arena é contra o Remo. A colônia paraense é muito grande em Manaus e pode acontecer”, disse. Cortez também explicou o motivo da falta de animação em jogar na Arena. “É muito caro. A gente não pretende utilizar a Arena. Os custos são muito altos. É muito difícil que o Nacional vá utilizar a Arena na Série D. A não ser, como disse, contra o Remo. Jogos contra equipes do Acre, Rondônia e Roraima nós vamos levar pro Zamith, que cabem 2,5 mil pessoas, ou a Colina. São mais baratos e custam o mesmo valor”, avaliou. | |||
Fonte: Jornal A Crítica |
sexta-feira, 12 de junho de 2015
1 ano de Arena.
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