Essa é a atual situação em que se encontra o Centro de Treinamento Alfredo Barbosa Filho, o CT. Como podem ver, no mais completo abandono, ninguém se preocupa com a retaguarda, com aquilo que é o carro chefe para uma equipe profissional de futebol desenvolver suas atividades. Não é só o campo, tem a cozinha que está abandonada, com infiltrações do banheiro do segundo piso para o térreo há dois anos, ou seja, desde quando s torcida mandou arrumar. Fechaduras quebrada, fogão caindo de ferrugem.
O resto das dependências, as fotos são bem claras, nem precisa citar nada.
O campo transformou-se em campo de peladas, imaginem que o nosso querido presidente empresta os campos para a disputa de campeonatos de seus amigos, que nem sócios são, não vão ao estádio assistir os jogos do clube. Na minha opinião, ele não é dono do Nacional Futebol Clube, é apenas o presidente, que alí está para zelar pelo patrimônio do clube. Imaginem que nós sócios, que pagamos nossas mensalidades, não temos esse direito, o clube é nosso, não dele.
Está na hora de nos unirmos, tomarmos as providências para acabar com isso.
Pasmem os senhores, ele não quer parar as atividades nos campos para recuperação, porque não quer prejudicar os peladeiros e a FAF, Federação Amazonense de Futebol, é o cúmulo, um absurdo, daquí a pouco, estará igual ao gramado da colina. Prefere prejudicar a preparação do nosso time, não é brincadeira? Ou falta de visão administrativa.
Tudo isso, me faz refletir sobre o CT no Iranduba, se é que vai ter, duvido muito. Sabem porque? Eles não cuidam nem do CT que fica na capital, que tem poucos funcionários. Imaginem cuidar de um complexo com um estádio, dois campos de treino, piscina, dois alojamentos, manutensão dos campos etc. Distante da cidade, onde o quadro funcional será quatro vezes maior, quem irá bancar os custos?
Outro ponto, voces não acham que iremos perder a identidade? Já imaginaram o Naça jogando contra um time de fora pela Copa do Brasil, o Remo por exemplo, e o narrador diz mais ou menos assim. Amigos, estamos diretamente da cidade de Iranduba onde o Remo enfrentará o Nacional do Iranduba, quero estar enganado, claro. Não pensem que não tenho esse sonho de ter nosso próprio estádio, mas, do jeito que coisa vai, acho difícil se realizar. Outro fato, que a construtora informou, que só depois da ponte inaugurada, já passou um ano e nada. Pergunta-se, o que tem a ver com a ponte? Segundo lí nos jornais, a mesma só poderá comportar carga pesada depois de um ano, se eu estiver errado, por favor me corrijam. As olarias estão lá, a areia está lá, o barro também, não sei o ferro e o cimento. Para transportar o material, existem as balsas. Enfim, é preocupante.
Abs.
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