sábado, 9 de abril de 2011

Quem vê cara não vê coração. Touchê!


É amigos.
Quem olha para o time, jura que joga alguma coisa, pode até jogar apesar de ser fraco, jogadores sem garra, sem vontade, parecem um bando de tartarugas, porém, a culpa maior não é deles e sim de seu treinador, que não treina, só faz treino em campo reduzido (na metade do campo), imaginem que o treino apronto foi defesa contra ataque, explica-se, a bola saia do meio campo e era alçada para os alas que avançavam e centravam para a conclusão dos atacantes, a zaga por sua vez, tentava conter os avanços. Gente todos os dias é esse tipo de treinamento que na minha modesta opinião, é treino de pré temporada. Agora me respondam, em sã consciencia, isso entrosa time? Claro que não. Qual é a velocidade que um time desses vai ter? correndo apenas a metade do campo? Para agravar ainda mais a situação, a morosidade em campo, jogadores sem preparo físico, travados, sem velocidade, será que eles já foram alguma vez treinar na areia? isso é essencial, deixa o time veloz. Não sei não! temos preparador físico? Parece que não, contudo, não dá para confiar mais. Fora Winck, fora preparador físico.
Presidente, Gilson, tomem uma atitude. Parece até que o Nacional não tem comando, não tem moral para nada. Imaginem que temos o mando de campo para o jogo com o Penarol e vamos jogar no Chicão Garcia, segundo o presidente, é porque é campo neutro, coisa nenhuma, empurraram goela abaixo e o Nacional como sempre abriu as pernas. Outro fato, na partida de hoje seria o árbitro Orcílio e para nossa surpresa, entra o Edmar da Encarnação e a diretoria de nada sabia, prova de que nem ao sorteio dos árbitros, vão.
Lamento dizer, nada contra as pessoas do Presidente e do Gilson, que são ótimas pessoas, porém, como dirigentes, são um fracasso, só erram. Voces tem que provar que estamos enganados, tem que dar a volta por cima, do contrário, será mais um ano de fracassos.
Nosso trocedor aí da foto, coitado, nesse momento deve estar como nós, com o coração partido de tanto sofrer. Até onde suportaremos?
Abraços.
Adalberto.   

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