sexta-feira, 22 de abril de 2011

Quando.

Olá amigos.
Nesse dia santo, fiquei a refletir e meditar em muitas coisas, inclusive sobre o nosso amado Nacional e passei a me perguntar várias vezes.
Quando será que o nosso time sairá desse buraco negro em que se meteu, ou melhor, que o meteram, os maus dirigentes, que só procuram o clube para benefício próprio.
Quando teremos novamente um time forte, com craques consagrados como, Marialvo, Téo, Mário, Rolinha, Campos, China, Bibí, Paulo Galvão, João Lúcio ( o Careca), Reis, Danival, Toninho Cerezo, Darío, Edu, Serginho, Luís Florêncio, Pepeta, Marinho Macapá, Jasson, são  tantos que passaríamos a noite escrevendo.
Quando teremos um estádio cheio, como nos tempos dos jogadores acima que faziam a aconteciam.
Quando teremos um Rio x Nal daqueles que nos faziam arrepiar de emoções com 30, 40 mil torcedores nas arquibancadas do saudoso Vivaldão ou até mesmo da Colina lotada com 15 a 20 mil pessoas, e principalmente. (Vejam na foto).
Quando teremos dirigentes, verdadeiros nacionalinos e rionegrinos, daqueles que eram autênticos torcedores de seus clubes, que não pensavam duas vezes em meter a mão no bolso para ajudar a fazer timaços. Tudo isso só aumentava a confiança da torcida e a credibilidade, acima de tudo. O resultado, casa cheia.
Quando será que veremos o nosso grande rival montar times com jogadores do nível de um Lívio, Jorge Nobre, Tobias, Zé Claúdio, Berg, Ademir, Catita, Walter e uma infinidade de craques, que lutavam de igual para igual com o nosso Naça.
Quando pararemos de sonhar? E sonhar não é pecado, temos que cair na real e ir adiando nossos sonhos para o futuro por enquanto.
Quando será que o futebol amazonense irá se livrar dos maus dirigentes, dos maus campeonatos de peladas que contribuem muito para o fracasso do futebol profissional do Amazonas e ainda tem dirigente que dá o maior apoio.
Quando nos livraremos da televisão transmitindo os jogos junto com os nossos jogos, (entregue pelos nossos dirigentes).
Desculpem pelas lembranças, é que ainda sonhamos um dia ver nosso futebol no topo, sem jornal, sem campeonatos de peladas e sem TV para derrubar e também, que derrubem nosso estádio, mas antes, façam outro para suprir a necessidade e não paguemos mais micos como o América pagou jogando no Pará etc. 
Abraços.
Adalberto.
  

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