quarta-feira, 6 de abril de 2011

O juiz, o garfo e o feno.

Amigos.
O Nacional entrou modificado, com Kena pelo lado esquerdo em lugar de Edinho Canutama que não está cem por cento, o que não surtiu o efeito esperado por Luís Carlos Winck, no promeiro tempo Igor-CE pegou uma bola pelo meio, deu dois passos e viu Kena entrando em direção ao gol, fez um lindo lançamento em curva(pela lateral do jogador adversário) deixando Kena cara a cara com o goleiro, era só colocar e ele fez o impossível, perdeu o gol mais feito da partida. Apesar de o campo parecer um chiqueiro de porcos, tivemos ainda duas chances de vencer o jogo, em dois penaltis. Voces querem saber porque? Pelo personagem maldito que nos persegue durantes todos os jogos, componente do complô contra o Naça, o juiz da partida. O Nacional mais uma vez foi garfado. 
No segundo tempo o Naça veio com uma modificação, Edinho no lugar do fraco Kena e deu mais mobilidade ao ataque, mais tarde trocou Titon por Eliel e o time melhorou mais ainda. Aos 16, Clemilton cobrou uma falta e fez 1x0, aos 18 Amaralzinho empatou decretando o empate em 1x1, placar final.
A Federação deveria interditar aquele campo, é um verdadeiro lamaçal quando chove, não tem drenagem e a água fica toda empossada tornando-o impraticável.
A Diretoria do Nacional tem que tomar uma providencia com essa arbitragem, não é possível tanto descaso com o maior clube do estado. Em tudo.
Não poderia deixar de registrar a presença de sua fiel torcida, presente em Manacapuru para incentivar seu time.  
Convoco a toda a torcida para mais uma batalha no sábado contra o Fast no Sesi, por favor não deixem de ir. É nesse momento que o time precisa de nós.
Winck para de inventar e trata de por um time vencedor em campo no sábado.
Até mais.
Adalberto.    


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