Como nosso presidente falou em recente entrevista ao jornal A Crítica que somente meia dúzia de torcedores assistem aos treinos, realmente, poucos torcedores assistem os treinos do Naça, isso porque com as duas últimas campanhas pífias que nosso time tem apresentado nos últimos dois anos, afastou a torcida dos treinos, sem contar que a maioria labuta no dia a dia. Ele esqueceu que a meia dúzia a que se referiu trata-se tão somente dos chefes de torcidas que representam os milhares de torcedores que o Nacional ainda tem e graças a eles, que fazem de tudo para o clube segurar sua torcida. Se depender dos times medíocres que são montados anos após anos, ela já tinha acabado faz tempo, inclusive estavam presentes nesta quinta feira 14, Adalberto, Wilson, Jeferson e Abdon. A diretoria deveria era homenagear esses abnegados que lutam com tadas as forças para não deixar o Nacional morrer. Esperamos que surjam verdadeiros nacionalinos nas futuras eleições do clube, que venham somente com o intuíto de promover o clube e não se promover à custa do clube.
Nacional, estaremos contigo sempre, enquanto vivermos, estaremos vigilantes, lutando sempre pelo teu bem.
Não importam as diretorias, sejam quais forem, não te abandonaremos jamais. Como diz um de seus gritos de guerra.
Lutar...Lutar...Vencer...Nunca esmorecer...Eu sou Naça, sou Naça até morrer.. Ou seu hino onde diz, estarei sempre ao teu lado...
Wilson, Jeferson, Natan, Abdon, Paulão, Geraldo, Damasceno, Macaxeira, Luís Cláudio Chaves, Robertinho Caminha, João Carlos, Adalberto GG, Roberval, Vivaldo, Samir e tantos outros. Nunca deixem de lutar pelo Naça, assim como eu, estarei sempre disposto a dar o melhor. Essa é uma pequena parte da velha guarda do Naça.
Aos jovens nacionalinos, juntem-se nós nessa luta, vamos nos unir cada vez mais, assim tornaremos o Nacional forte novamente.
Abraços.
Adalberto.
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