Naça não resiste ao Papão.

Amigos.

O Nacional começou o jogo sendo sufocado pelo Paysandu nos primeiros 20 minutos, onde o goleiro Rodrigo Ramos disse a que veio e praticou defesas importantes, evitando o perigo que rondava a meta nacionalina. 

A partir dai o time esboçou uma pequena melhora e chegou a equilibrar o jogo em alguns momentos, mas, o adversário muito melhor preparado e melhor treinado, abriu o placar através de Bruno Veiga, a partir dai, nosso time falhou e o Paysandu de aproveitou dos nossos erros e dilatou o placar, lógico que o time paraense foi superior, maior toque de bola e velocidade.

Nossa pequena e valente torcida, presente à Curuzu.

O Nacional, mau treinado tanto na parte técnica como física, mostrou-se no segundo tempo cansado, sem poder de reação, com alguns jogadores do meio pra frente se arrastando dentro de campo, exceto Wanderley que correu o jogo todo, mas, como diz o ditado, uma andorinha só não faz verão, não tivemos poder de reação, só melhoramos com as entradas no segundo tempo de Tiago Verçosa e Railson, foi ai que o time esboçou uma reação e chegamos ao nosso gol de honra, marcado por Railson.

O estádio da Curuzu, o gramado, um tapete.

Na verdade, o placar real seria 4x2 e não 4x1, não fosse o juiz amapaense, mau intencionado, que anulou um gol legítimo do Naça. Seria mais fácil de classificar aqui, mas, vamos à luta, nada está perdido. Como disse Aderbal Lana hoje pela manhã, luta não vai faltar e disse a seguinte frase. É POSSÍVEL...É POSSÍVEL...É POSSÍVEL. Com esta frase, ele quis nos dizer que nada é impossível e que fará o máximo para que tenhamos sucesso no jogo de volta. Vamos lembrar o jogo contra o Princesa. Lembrem-se, seja na derrota ou na vitória, nunca deixe de apoiar o mais querido, só assim ele voltará a ser forte, não vamos ligar para aqueles falsos nacionalinos que só sabem criticar, nem sócios do clube são. Bem vindo Aderbal... Bem vindo Morgado.
Até mais...