24/12/2013 19h20 - Atualizado em 24/12/2013 19h20
Pres. do Naça fala em folha de R$250 mil, frustrações e metas para 2014
Mário Cortez salientou que faltou sorte para sua equipe conquistar o Estadual deste ano. E que a Copa do Brasil foi um 'marco' para o time nesta temporada
Durante a apresentação do meia-atacante Chapinha, na sede Social do
Clube, na Zona Centro-Sul de Manaus, o presidente do Leão da Vila Municipal,
Mário Cortez, falou ao GloboEsporte.com sobre a montagem do plantel azulino para
a próxima temporada, além das frustrações vivenciadas em 2013, como a eliminação
do clube na Série D do Campeonato Brasileiro e a participação, singular, na Copa
do Brasil.
- Nós estamos, ainda, fazendo o orçamento para 2014, mas deve ficar entre R$200 a R$250 mil. A despesa do clube, total, deve ficar nisso. Não passa de R$250 mil, por mês. E, eu acho que duzentos e cinquenta mil já é suficiente - disse, considerando a colaboração repassada pelo Governo do Amazonas.
- Todo o ano o governo sempre ajuda, sim. Vamos aguardar que no próximo ano o governo chame todos os clubes e a federação e diga o montante da ajuda financeira que irá proporcionar a todos nós, e as despesas do campeonato – frisou.
Mário Cortez reiterou que o grupo a ser montado pelo Nacional tem por finalidade ser protagonista nos três torneios. Todavia, enfatizou que a prioridade maior para o ano novo será o titulo Estadual.
Insucesso
O ano que está passando se figurava como o mais promissor para as pretensões nacionalinas em campo nos últimos tempos. Todavia, as frustrações nortearam não somente torcedores, mas, também, atletas e a imprensa local. Um time vencedor e talentoso é o que se reproduzia na teoria. Contudo, ficou apenas retratado no papel, e pouco transportado nos gramados, incorrendo à perda de títulos como o Amazonense, para o Princesa do Solimões, e a eliminação na Série D.
- Você vê que, na Copa do Brasil, o Nacional foi bem. Chegamos à terceira fase, o que havíamos objetivado, e chegamos. Tivemos uma boa receita com os jogos, e ficamos satisfeitos. E acho que o torcedor amazonense também ficou satisfeito porque foi um fato inédito, isso nunca tinha acontecido com uma equipe amazonense, principalmente, enfrentando três equipes da Série A: Coritiba, Ponte Preta e Vasco da Gama. Conseguindo superar as duas primeiras equipes. E, infelizmente, perdemos para o terceiro. Vamos fazer o possível para que as coisas sejam melhores, em 2014 – completou.
Mário Cortez projetou folha mensal de R$250 mil
(Foto: Adeilson Albuquerque)
O mandatário foi tangível ao comentar sobre a estimativa de custo para manter
o Naça nas três competições em que participará: Campeonato Amazonense, a Copa
Verde e a Copa do Brasil. Segundo ele, a folha salarial ficará Invariável a
R$250 mil mensal, quase o triplo do Penarol-AM. - Nós estamos, ainda, fazendo o orçamento para 2014, mas deve ficar entre R$200 a R$250 mil. A despesa do clube, total, deve ficar nisso. Não passa de R$250 mil, por mês. E, eu acho que duzentos e cinquenta mil já é suficiente - disse, considerando a colaboração repassada pelo Governo do Amazonas.
- Todo o ano o governo sempre ajuda, sim. Vamos aguardar que no próximo ano o governo chame todos os clubes e a federação e diga o montante da ajuda financeira que irá proporcionar a todos nós, e as despesas do campeonato – frisou.
Mário Cortez reiterou que o grupo a ser montado pelo Nacional tem por finalidade ser protagonista nos três torneios. Todavia, enfatizou que a prioridade maior para o ano novo será o titulo Estadual.
Dirigente falou em falta de sorte no Estadual deste
ano (Foto: Adeilson Albuquerque)
- Nós estamos formando um grande time. Então, temos que ir ao ataque nas três
competições (Amazonense, Copa Verde e Copa do Brasil). Evidentemente que a
prioridade número um é o campeonato regional, que ascende uma vaga na Copa do
Brasil e na Série D de 2015. Então, nós temos que fazer um trabalho objetivando,
em primeiro lugar, o regional. Depois, nós temos que objetivar as demais
competições, a Copa Verde e a Copa do Brasil. A Copa do Brasil, principalmente,
porque nós temos, já, um estádio de futebol que podemos trazer e fazer grandes
jogos. E, com isso, levar o público. O que significa que podemos ter uma grande
receita com a Copa do Brasil, pois sem receita não temos como trabalhar –
vislumbrou.Insucesso
O ano que está passando se figurava como o mais promissor para as pretensões nacionalinas em campo nos últimos tempos. Todavia, as frustrações nortearam não somente torcedores, mas, também, atletas e a imprensa local. Um time vencedor e talentoso é o que se reproduzia na teoria. Contudo, ficou apenas retratado no papel, e pouco transportado nos gramados, incorrendo à perda de títulos como o Amazonense, para o Princesa do Solimões, e a eliminação na Série D.
saiba mais.
- O Regional foi uma infelicidade, pois foi decidido nos pênaltis, e qualquer
um poderia ser campeão, qualquer um. Perdemos na cobrança de pênaltis. Temos que
aceitar. Na Série D, infelizmente, nós, não perdemos o jogo, mas fomos
desclassificados. É uma questão de resultado. O primeiro jogo, lá em Pernambuco,
foi zero a zero. Aqui, em Manaus, foi dois a dois. O adversário fez quatro
ataques, e fez dois gols. Nós chutamos 99 bolas, não entrou nenhuma. Pura falta
de sorte – justificou, emendando que na Copa do Brasil a situação foi adversa,
onde o Naça alcançou feito histórico, ao chegar à terceira fase da
disputa.- Você vê que, na Copa do Brasil, o Nacional foi bem. Chegamos à terceira fase, o que havíamos objetivado, e chegamos. Tivemos uma boa receita com os jogos, e ficamos satisfeitos. E acho que o torcedor amazonense também ficou satisfeito porque foi um fato inédito, isso nunca tinha acontecido com uma equipe amazonense, principalmente, enfrentando três equipes da Série A: Coritiba, Ponte Preta e Vasco da Gama. Conseguindo superar as duas primeiras equipes. E, infelizmente, perdemos para o terceiro. Vamos fazer o possível para que as coisas sejam melhores, em 2014 – completou.
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