A cidade também tem que construir três Centro Oficiais de Treinamento e ainda direciona esforços para que, em 2014, na parte de hotelaria, tenha aproximadamente 18 mil leitos disponíveis para os turistas.
Na questão de mobilidade urbana, a capital amazonense não apresenta novos projetos ou ao menos novidades sobre o panorama anterior. Sem monotrilho ou BRT para a Copa (somente depois da realização do torneio), o planejamento foi investir na estrutura do transporte coletivo local (leia-se aumentar o número de ônibus na cidade), além de projetar uma operação específica no entorno da Arena da Amazônia, no perímetro de 1 km para limitar a circulação de veículos que não estejam ligados ao evento.
- Nos projetos de mobilidade, realmente não temos grandes novidades. Estamos investindo no processo de fortalecimento do transporte coletivo, na segregação das faixas para os ônibus dentro da cidade, sempre com o apoio da prefeitura, que já vem trabalhando neste sistema - explicou o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP Copa), Miguel Capobiango.
Arena da Amazônia está com 62% das obras concluídas
(Foto: Chico Batata/Agecom)
O principal esforço dos organizadores da competição em Manaus está na Arena da Amazônia, estádio que receberá quatro jogos do Mundial e que, nos últimos quatro meses, avançou 10% em suas obras e hoje registra 62% da reforma concluída.
Recentemente, a primeira remessa de peças metálicas da fachada e da cobertura chegaram à capital amazonense. Com todas as estruturas disponíveis, o planejamento da UGP Copa, segundo Miguel Capobiango, é que até o final de outubro a obra avance em 20%, deixando pequenos detalhes para encerrar o último estágio do projeto.
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